Nesta fase, o pretendente a uma vaga e sua família passa por uma entrevista com um psicólogo ou assistente social, na qual é avaliada a necessidade de internação e se o candidato tem o perfil para adesão ao programa de acolhimento, a partir dos critérios da RDC 29 e da Lei Estadual 22.460.
A partir desta entrevista, são solicitados avaliação clínica, psiquiátrica e odontológica, com diagnóstico, atestando que o candidato está apto ao ingresso em um programa de caráter residencial transitório de até seis meses, juntamente com o encaminhamento da rede pública de saúde.
Nesta fase, é apresentado ao candidato e sua família o programa de acolhimento e o regimento interno (normas) da instituição. Diante da decisão pelo acolhimento e com os atestados solicitados, é agendado o seu acolhimento. Somente serão acolhidas pessoas que façam uso nocivo ou estejam dependentes de substâncias psicoativas, com necessidade de proteção e apoio social e previamente avaliada pela rede de saúde.
O candidato deverá se apresentar à instituição juntamente com um de seus familiares, portando os seguintes documentos: carteira de identidade, CPF, 01 foto 3X4, atestado clínico e psiquiátrico e receita médica (se fizer uso de medicação).
